Rui Porto Nunes

Nascido e criado em Esperança. Aldeia situada no coração do Alto Alentejo, distrito de Portalegre. Actualmente reside em Lisboa, e apesar de ser um orgulhoso Alentejo, sente Lisboa na Alma como um puro Lisboeta. Depois de muitos anos a dar música aos amigos em festas caseiras, em 2011, e após um desafio do seu irmão, chega ao mercado da música electrónica. O seu apetite pelo Big Room depressa o catapultou para outros palcos. Em Lisboa incendiou as pistas de dança do Urban Beach, BBC, Main, Gossip, ABS, Twins, Absolut Lisboa, Room5, e ainda foi ao Tamariz, em Cascais, pôr toda a gente a saltar. Nem as ilhas escaparam, Madeira e Açores sentiram o verdadeiro EDM ao som de vários bootlegs e mashups feitos ao vivo, tendo por base as suas músicas Rock preferidas. Não há um set do Rui em que não se ouça Guns N’ Roses, Nirvana ou Linkin Park. Que o diga a Concentração Motard de Gois, quando 12 mil pessoas implodiram quando ouviram White Stripes sair das colunas. De norte a sul do país, das Galas Académicas aos Havanas (Lixa e Freamunde), passando pelo NB de Viseu e Coimbra, até à Festa das Cores em Viana do Castelo, Rui Porto Nunes foi criando e recriando os seus sets ao som de Swedish House Mafia, Calvin Harris e Avicii. Aprimorou as suas skills com uma influência clara de Dimitri Vegas & Like Mike e Mak-J. Desde 2015 decidiu abrandar o ritmo, e optou por começar a colaborar com marcas corporate. DJ assíduo em eventos Continente ou Toyota, permitiu-lhe descobrir o Future House. Oliver Heldens, Sam Feldt ou Vintage Culture, são algumas das suas influências. A base continua lá, continuamos a ouvir Rock, Hip Hop e até música Brasileira no seu reportório, mas sempre com aquele som a fazer-nos lembrar o melhor por do sol do mundo. Rock in Rio ou Mega Pic Nic do Continente já puderam ouvir e cantar “Deixa-me Ir” de 1Kilo, já puderam sentir o grave de Drinkee e até já se deixaram inspirar ao som de Sun Goes Down de Robin Schulz.