Nos últimos anos, viveu em cidades como Coimbra, Leiria, Figueira da Foz e Évora, que lhe serviram de inspiração.
No entanto, é a sua Tondela natal que está sempre presente na sua voz e nas suas canções, refletindo o humor característico, a despreocupação expressiva, os blues rurais e a amplitude dos pequenos lugares.
Desde o início ligado à FlorCaveira, o percurso musical de Úria inclui discos e concertos em nome próprio, o punk-rock vintage das “Velhas Glórias” e as filarmónicas de “Os Ninivitas”.
Desde 2008, lançou três discos: “Em Bruto”, “Nem Lhe Tocava” e “A Descondecoração”. Em 2013, dez anos após o seu primeiro álbum “Caminho Ferroviário Estreito”, lançou o segundo álbum de estúdio, “Grande Medo do Pequeno Mundo”, seguido em 2016 por “Carga de Ombro” e, em 2018, por “Marcha Atroz”.
Samuel Úria tem colaborado com inúmeros artistas portugueses ao longo da sua carreira. Após lançar “Canções do Pós-Guerra” em 2020, apresentou “2000 A.D.”, um projeto inspirado pela realidade atual e a frustração com sinais de regressão civilizacional. Este trabalho explora o imaginário do “ano 2000” e as esperanças românticas que o novo século trouxe.
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