Rosinha desenvolveu naturalmente o gosto pelo acordeão, escolhendo-o desde cedo como o seu instrumento sem qualquer pressão externa. Após várias apresentações de sucesso na escola de música e participações em concursos e festivais, destacou-se e rapidamente seguiu a carreira profissional como vocalista e acordeonista em diferentes tipos de eventos.

Em 2007, foi convidada pelo compositor e produtor Páquito para gravar um álbum de originais, adotando nessa altura o nome artístico de “Rosinha”. Desde então, a sua carreira foi em ascensão, lançando o seu primeiro disco, “Com a Boca no Pipo”, que atingiu o estatuto de platina.

Seguiram-se trabalhos como “Eu Levo no Pacote” (2009), “Tenho um Andar Novo” (2012), “Eu Seguro no Pincel” (2014), e “Eu Lavo a Amêijoa” (2015).

Rosinha destacou-se por ser a única artista em Portugal a conquistar galardões com todos os seus trabalhos. Desde 2016, lanou álbuns como “Eu Faço de Coentrada” (2016), “É de Gatas que Eu Gosto” (2017) e “Eu Descasco-lhe a Banana” (2018). Em 2019, apresentou “Eu Mexo nos Telhões do Meu Amor”, e em 2020, em plena pandemia, lançou “Fica Sempre no Coador”, gravando o videoclipe com o telemóvel em casa.

Em 2021, saiu “Eu Tenho uma Cana Boa”. Em 2022, lançou “Eu Agarro-lhe no Barrote”, com temas inspirados no quotidiano e títulos sugestivos como o tema principal do álbum. Em 2023, lança o álbum “Com Sola A Frente Com Sola Atrás” e em em 2024 “Adoro… É Pequenino Mas É Trabalhador” lançado a 10 maio.

Com uma relação de cumplicidade com os seus seguidores, tanto em Portugal como no estrangeiro, a artista, juntamente com o seu inseparável acordeão, proporciona diversão e sorrisos em todos os seus concertos, sendo sinónimo de animação e alegria.