Em 2018, concorreu ao Festival da Canção com o tema “Para Sorrir Eu Não Preciso de Nada”, escrito por Camila Ferraro e composto por Júlio Resende, ficando em 2.º lugar no certame e sendo a mais votada pelo júri.

Tendo sido sortuda o suficiente para crescer em uma pequena cidade, ela passou a maior parte de sua infância explorando a riqueza do vasto ambiente natural em que se encontrava, e cuja influência pode ser sentida através de seus muitos trabalhos.

Pais gentis e amorosos também devem agradecer: sua mãe: dramaturgia e poeta; o pai dela: um baixista. Eles foram os que forneceram o ambiente fértil que acabaria promovendo seu crescimento artístico a partir de uma idade muito jovem.

O pequeno e habilidoso estúdio de gravação que seu pai construíra para si no porão da casa da família viria a ser o lugar onde, aos quinze anos, Emmy daria os primeiros passos para construir sua identidade musical; Longas noites; notas dispersas; letra e música; mas tudo em profundo sigilo. Não seria até “Ether” de 2007 – seu EP de estreia – que qualquer um pudesse ouvir qualquer um dos trabalhos que saíram dessas explorações solitárias e apaixonadas.

Ela também é produtora, instrumentista, diretora de vídeo e fotógrafa. Mas os interesses do Emmy vão além da música: ela também é uma talentosa pintora, desenhista e jogadora de xadrez.