Ele começou seus estudos musicais com violão clássico com a idade de treze anos. Mais tarde, de 2003 a 2007, frequentou a Escola de Jazz de Lisboa – “Hot Club de Portugal”, onde ensina guitarra, treino auditivo e combo.

Bruno Pernadas já lançou três discos até agora em seu próprio nome: Como podemos estar alegres em um mundo cheio de conhecimento (2014), quem atirar objetos nos crocodilos será solicitado a recuperá-los (2016) e o pior verão de todos (2016 ), reunindo vários estilos musicais, como jazz, pop da era espacial, folk, world music e eletrônica. Os discos foram aclamados pela crítica, ganhando críticas positivas e foram nomeados como Melhor Recordista do Ano em várias revistas de música e revistas de música portuguesa e internacional. Ele também gravou com várias bandas como co-líder e como sideman.

Como músico freelancer, ele trabalha com diferentes bandas como; Minta e The Brook Trout, Suzie’s Velvet, projeto The Sun Ra (como líder e arranjador) e Montanhas Azuis ao lado de Norberto Lobo e Marco Franco.

Em 2018, gravou o álbum de estreia “Ilha de Plástico”, da Montanhas Azuis. Também produziu o quarto álbum da banda japonesa Kikagaku Moyo, chamado Massana Temples.

Em meados de 2010, Bruno Pernadas se ramificou mais na composição, criando inúmeras trilhas sonoras originais para Cinema, Televisão, Artes Cênicas, Teatro e Dança Contemporânea. Tais trabalhos incluem; Ferloscardo (Circo / Performance Teatral), Às vezes as luzes se apagam (Teatro), Romeu e Julieta pelo Balé Nacional de Portugal, Sobre a Origem das Espécies (Teatro), baseado no livro de Charles Darwin com o mesmo nome, A Toca do Lobo ( Filme), nosso esporte favorito (Teatro), Steamboat Bill Junior (filme) e The Hissing of Summer Lawns (filme), entre outros.

Atualmente, ele está a trabalhar em turnê com várias bandas e artistas e também está compondo dois novos filmes, Patrick de Gonçalo Waddington e Quatro homens em uma jangada de Orson Wells.

Bruno Pernadas trabalha num novo álbum que deverá ser ser lançado em 2020.