Aos catorze anos, Ágata gravou o seu primeiro trabalho discográfico, “Heróis Trabalhadores”. Nesse ano, ingressou no Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional, onde estudou música e arte. Em 1974, lançou o disco “Já não estou sozinha” e viajou pelo país ao lado de renomados artistas portugueses, como António Calvário, Tony de Matos e Maria de Lourdes Resende.

Com apenas 17 anos, juntou-se aos Cocktail, com quem gravou vários discos, e colaborou com Tozé Brito no tema da série “Abelha Maia”. Em 1979, gravou “Caso Meu” para a telenovela brasileira “Dona Xepa” e fez um dueto com Art Sullivan na música “L’amour à la Française”.

Participou no Festival RTP da Canção em 1982 com “Vai mas Vem”, recebendo o Prémio de Revelação do Ano. Fez espetáculos de verão com as Doce até ao fim do grupo. Em 1986, lançou o single “Quentinha e boa”, seguido por “Amor Latino” e “Louca por ti”, este último dirigido por Toy.

Mudou o nome artístico para Ágata e, com a colaboração de Ricardo Landum, lançou o álbum “Perfume de Mulher”, que alcançou o disco de platina e esteve 52 semanas no Top Made In Portugal. Em 1995, lançou sucessos como “Maldito Amor” e “Desgostos de Amor” e apresentou uma faceta mais romântica com o álbum “Escrito no Céu”, destacando temas como “Comunhão de Bens”.

Em 1998, lançou o álbum “De hoje em diante”, dedicando uma música ao seu segundo filho, Francisco. Em 2000, lançou o álbum “Sozinha”, com letras que abordam relações acabadas e desilusões amorosas. Em 2001, lançou a compilação “20 anos”, que incluía 4 temas inéditos.

Em 2002, lançou “Viver a dois” e participou no reality-show “O Meu Nome É Ágata” (SIC). Em 2004, apresentou um álbum duplo, com cada CD gravado em estúdios diferentes. Em 2005, lançou “Abençoada” e seguiu-se “Sentimentos” em 2006.