Influenciado pelo mestre do frevo Capiba, por Moacir Santos, Hermeto e Gismonti, mas também pelas grandes referências do piano jazz como Monk, Jarrett ou Corea, lançou o seu disco de estreia Sangue Negro em 2016 e conquistou de imediato a crítica, que nele encontrou uma nova vida ao piano jazz.
Muito para lá do sempre predominante samba jazz, Amaro Freitas volta-se para a cultura nordestina e traduz o frevo, o baião, o maracatu, a ciranda ou o maxixe para a linguagem do jazz.
Contratado pela gravadora londrina Far Out Recordings, o pianista, acompanhado de Jean Elton (Contrabaixo) e Hugo Medeiros (Bateria) já se apresentou em importantes Clubs, como: Ronnie Scott’s (UK) , Duc de Lombards (FR) e Unterfahrt Jazz Club (GE), à festivais internacionais, dentre eles: Outono em Jazz (Casa Da Música / PT), Buenos Aires (ARG) , Rio das Ostras e MIMO (BR).
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