A Resistência, uma das formações mais icônicas da música portuguesa da década de 90, é sinônimo de inovação e impacto cultural. Fundada por Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Tim e Miguel Angelo, a banda surgiu como um supergrupo, unindo músicos de várias bandas e criando um som distinto, com uma ênfase em guitarras acústicas e a valorização da voz como instrumento. Esta abordagem permitiu-lhes transformar e adaptar músicas clássicas e contemporâneas, conferindo-lhes uma nova vida e uma alma genuína.
O grupo, que rapidamente se destacou pela sua capacidade de unir talentos e criar arranjos únicos, foi ampliado com a adição de Olavo Bilac, Alexandre Frazão, Rui Luís Pereira (Dudas), Fredo Mergner, Fernando Judice e Yuri Daniel. A formação foi complementada por José Salgueiro durante a tour “Palavras ao Vento”, resultando numa combinação de cinco vozes principais, cinco guitarras acústicas, bateria, percussão e baixo.
Após a sua atividade inicial, a Resistência entrou em hiato em 1995, com os membros retornando aos seus projetos anteriores. Contudo, a reedição do material da banda em 2012 reacendeu o interesse pelo grupo, levando ao seu regresso com dois concertos memoráveis no final daquele ano e subsequentemente a uma série de apresentações ao vivo.
Os anos seguintes foram marcados por uma série de lançamentos e atuações notáveis, incluindo o álbum “Horizonte” em 2015, e o CD e DVD “Ao Vivo em Lisboa” em 2016. Em 2017, lançaram o single “A Gente Vai Continuar”, uma versão do tema de Jorge Palma. Em 2018, o álbum “Ventos & Mares” trouxe novas interpretações de canções de artistas renomados como Madredeus e GNR.
A Resistência tem um legado duradouro, com canções que se tornaram hinos de gerações, como “Não Sou o Único”, “Nasce Selvagem”, “A Noite” e “Amanhã é Sempre Longe Demais”. O grupo é conhecido por sua habilidade em abordar temas de forma única, refletindo a influência de bandas como Xutos & Pontapés, Delfins, Sitiados, Rádio Macau e Heróis do Mar.
Com uma carreira rica e variada, a Resistência continua a cativar audiências e a celebrar sua história. Com a promessa de surpresas para os seus 30 anos em 2021, e seguindo o lema de Jorge Palma, “Enquanto Houver Estrada Para Andar”, a banda promete continuar a criar e partilhar música que ressoa com a sua audiência de todas as gerações.
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